O PT vem mostrando sua real intencionalidade, que põe em risco a democracia de nosso país.

A primeira declaração alarmante provém de José Dirceu, que afirmou, no dia 13 de setembro, que o problema do país é "o excesso de liberdade e do direito de expressão e da imprensa."
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100915/not_imp610079,0.php

No mesmo dia, num comício em Joinville (SC), Lula disse que "nós precisamos extirpar o DEM da política brasileira."
Com isso, é possível observar o desejo do atual presidente da República de firmar uma hegemonia de seu partido.
http://ultimosegundo.ig.com.br/eleicoes/em+joinville+lula+fala+em+extirpar+dem/n1237775069445.html

Outra afirmação grave veio novamente por parte de Lula que, ao discursar mais uma vez em campanha de sua candidata, disse que a população não precisa mais de formadores de opinião e acrescentou: "nós somos a opinião pública".
Disse ainda que as reportagens que trouxeram à tona os casos de corrupção na Casa Civil destilam "ódio e mentira", tentando transformar, assim, graves crimes políticos que exigem punição, em pequenos ataques políticos e abafar o caso.
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,lula-critica-tucanos-e-imprensa-durante-comicio-em-sp,611903,0.htm

Em nota oficial sobre a declaração do presidente, a Associação Nacional de Jornais (ANJ) ressalta: "o papel da imprensa, convém recordar, é o de levar à sociedade toda informação, opinião e crítica que contribua para as opções informadas dos cidadãos, mesmo aquelas que desagradem os governantes. Convém lembrar também que ele jamais criticou o trabalho jornalístico quando as informações tinham implicações negativas para seus opositores."
http://www.anj.org.br/sala-de-imprensa/nota-oficial-da-anj-sobre-as-declaracoes-do-presidente-lula-sobre-o-papel-da-imprensa/view

O comentarista político do Jornal da Gazeta, Mauro Chaves, disse:
"O que preocupa é que esse governo formará a grande maioria do parlamento. Se prevalece esse tipo de pensamento, esse partido pode mudar a constituição. Já passamos por isso, que foi a época da Ditadura. A sociedade deve se preocupar, pois não pode perder seu maior bem que é a liberdade de expressão."

Para Jornal do Brasil o impresso já acabou

Amanda Camasmie
Da equipe Manual dos Focas

São Paulo – Fundado em 1897 e já considerado o mais influente do país, o tradicional Jornal do Brasil anunciou nesta terça-feira, 13 de julho, que circulará sua última edição em papel no dia 31 de agosto.

A decisão foi tomada porque, segundo o Último Segundo, o jornal estava afundado em dívidas e vendendo menos de 25 mil exemplares (jornais de grande circulação em São Paulo vendem uma média de quase 300 mil exemplares). Com sede no Rio de Janeiro, o diário vinha sofrendo perda de credibilidade e forte diminuição no quadro de funcionários. De acordo com o Último Segundo, hoje são 60 colaboradores, do total de 180.

A crise não é de agora. Desde os anos 90 o JB já estava ameaçado. Mas em 2001, o empresário baiano Nelson Tanure, também dono da falida Gazeta Mercantil, com sede em São Paulo, adquiriu o periódico e prometeu um investimento de R$ 100 milhões. Os nomes de peso do jornalismo e os altos salários duraram menos de um ano e as trocas sucessivas de diretores de redação e demissões em massa colaboraram para a decadência do JB.

O primeiro jornal brasileiro na internet continuará a manter sua versão on-line no endereço http://jbonline.terra.com.br/.

Leia mais em: http://manualdosfocas.com/2010/07/para-jornal-do-brasil-o-impresso-ja-acabou/

Convenção Nacional do PDT

O clima esquentou na Convenção Nacional do PDT. A foto fala por sí só.


Foto: Julien Pereira